Contra a chantagem<br>da GM na Azambuja
A General Motors «mantém uma inadmissível falta de respeito para com os trabalhadores, alimentando um cenário de deslocalização da produção» da fábrica da Opel na Azambuja, afirma o Sector de Empresas dos Concelhos do Norte de Lisboa do PCP, num comunicado em que «repudia esta chantagem e apela à unidade dos trabalhadores», pela manutenção da unidade industrial e pela garantia dos postos de trabalho (1500 directos e cerca de 6 mil indirectos).
A direcção europeia da GM, acusam os comunistas, «mantém em aberto todas as hipóteses, apesar de saber que, da parte dos trabalhadores, sempre encontrou a melhor entrega e dedicação». «Só se compreende esta brutal chantagem, se a enquadrarmos com outras atitudes» da empresa. Passar a vigência do Acordo de Empresa para três anos, considera o PCP, constituiu «um retrocesso social».
Reafirmando solidariedade activa para com os trabalhadores, o comunicado reproduz um requerimento do PCP na AR, questionando o Governo sobre os apoios concedidos para a modernização da fábrica, em 2001, e o acompanhamento da actual situação. Na Assembleia Municipal da Azambuja, a CDU fez aprovar uma moção de apoio à luta por garantias de futuro para a empresa.
A direcção europeia da GM, acusam os comunistas, «mantém em aberto todas as hipóteses, apesar de saber que, da parte dos trabalhadores, sempre encontrou a melhor entrega e dedicação». «Só se compreende esta brutal chantagem, se a enquadrarmos com outras atitudes» da empresa. Passar a vigência do Acordo de Empresa para três anos, considera o PCP, constituiu «um retrocesso social».
Reafirmando solidariedade activa para com os trabalhadores, o comunicado reproduz um requerimento do PCP na AR, questionando o Governo sobre os apoios concedidos para a modernização da fábrica, em 2001, e o acompanhamento da actual situação. Na Assembleia Municipal da Azambuja, a CDU fez aprovar uma moção de apoio à luta por garantias de futuro para a empresa.